O que é melhor: saber que tenho alguém para ouvir meus demônios, ou meus gemidos?
O que é melhor: saborear o abraço de um amigo antigo ou a pele de um desconhecido?
O que é melhor: levar um beijo antes de dormir ou trocar fluídos com alguém que nem vou saber o nome?
O que é melhor: dividir um cálice com quem se ama ou um cálice com um estranho?
O que é melhor: lembrar de um amor verdadeiro ou não ter amor para lembrar?
O que é melhor: assistir um filme de mãos dadas ou com a mão cheia de pipocas?
O que é melhor: saber que alguém te ama ou ficar na fissura de amar alguém?
O que é melhor? O melhor cabe a nós mesmos.
texto - André Ranzatti
12 de abr. de 2009
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